Sanitop - Material Sanitário, Lda

Notícias Sanitop

Sanitop Moçambique organiza open day solidário para apoio às vítimas do ciclone Idai

Sanitop Moçambique organiza open day solidário para apoio às vítimas do ciclone Idai

A Sanitop Moçambique, sensibilizada pela catástrofe natural que deixou o norte do país completamente destruído, decidiu unir forças e juntar alguns dos seus parceiros e entidades nacionais num open day solidário, a realizar esta sexta-feira, nas suas instalações, em Maputo, com o intuito de formalizar a sua oferta às vítimas desta catástrofe natural.

A Sanitop Moçambique vai juntar esta sexta-feira parceiros fornecedores, clientes, colaboradores, comunidade envolvente e representantes de entidades nacionais, num open day solidário, a realizar nas suas instalações em Maputo.

Em representação das entidades nacionais, marcarão presença Rui Costa, diretor do Fundo de Gestão de Calamidades, e Paulo Tomás, porta-voz do INGC - Instituto Nacional de Gestão de Calamidades.

Efaflu, Recer, Geberit e Saniflo (SFA) foram as marcas que se juntaram a esta onda solidária, no apoio às vítimas do ciclone Idai, que destruiu já várias cidades e até os próprios acessos às mesmas.

Nesta mesma data, a Sanitop Moçambique tinha prevista a realização do Sanitop Summit’19 na cidade da Beira e, tendo sido esta uma das cidades mais afetadas pelo fenómeno natural, a empresa, além do cancelamento do evento, decidiu canalizar a verba destinada ao mesmo para o apoio às vítimas.

Neste open day solidário, a Sanitop Moçambique irá então formalizar a oferta de 100 kits de bens essenciais, compostos por redes mosquiteiras, repelentes, pasta dentífrica, sabão, água, farinha de trigo, farinha de milho, sal, açúcar, chá, velas, fósforos, mantas, lençóis e papel Higiénico, que serão posteriormente entregues ao INGC - Instituto Nacional de Gestão de Calamidades, que está a atuar em todo o território afetado.

O Ciclone Idai atingiu moçambique no passado fim de semana e os últimos dados apontam para mais de duas dezenas de vítimas mortais e mais de 15 mil pessoas por resgatar. A barragem do Zimbabué atingiu já a cota máxima e teve que iniciar as primeiras descargas, estando agora mais regiões em risco, nomeadamente a capital.