A Sanitop, ao longo dos seus 28 anos de existência, tem marcado presença junto da sua comunidade, seja através de ações que se enquadram na responsabilidade social ou de responsabilidade ambiental.
Estas ações surgem de forma natural pois nos dias de hoje as empresas têm de dar o exemplo e mostrar a diferença com as suas ações diárias. O crescimento tem que ser sustentado, equilibrado e visto como algo natural e que sirva de exemplo a todos os que pertencem à comunidade.
Como exemplo de responsabilidade social, a Sanitop tem marcado presença junto dos Cyclones, uma academia de atletismo que aposta na formação de jovens e que é liderada pela campeã do mundo e da europa Manuela Machado. Outro exemplo que tem sido diferenciador, é a parceria que existe há inúmeros anos com a Teach for Portugal, uma associação sem fins lucrativos, que tem como objetivo fazer chegar a educação a jovens alunos que carecem de meios, para poderem ter um desempenho escolar adequado combatendo assim o abandono escolar e incentivando os jovens a levar com seriedade o seu desenvolvimento académico e todos os valores que este acarreta.
Além de projetos estruturantes como os referidos anteriormente, com o aparecer da pandemia, houve falta de álcool gel no mercado pois o país não estava preparado para o aumento da procura da forma rápida como sucedeu, e a Sanitop conseguiu doar quantidades necessárias para que, bombeiros, policias, técnicos de lares, e outros organismos conseguissem levar avante as suas atividades diárias.
Não menos importantes são as ações de carácter ambiental que também têm sido colocadas em prática e que são extremamente relevantes.
Com a consciência de que o mundo para ser melhor, hoje e amanhã, depende das nossas ações, a Sanitop tem investido para poder ser mais amiga do ambiente; desde iluminação mais eficiente, separação de resíduos, veículos logísticos elétricos, a distribuição de água deixou de ser em garrafas de plástico, há um investimento enorme nos processos de digitalização de forma a reduzir a quantidade de papel, ou seja, pequenos gestos que no final podem realmente fazer a diferença.
O mundo é de todos nós; é obrigatório fazermos e pedirmos a todos que o façam.